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Mensagem por Allistair Theirin Seg Mar 06, 2017 8:36 pm

Damn you...
RP fechada, que começará com o post de Allistair. Participam Allistair Theirin e Kairoh Marinus. Passa-se em em Hahle, no coração da capital durante o festival do vinho. O dia estava rotineiramente monótono, e nada demonstrava que iria mudar. Ou ao menos assim o lupino pensava.

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Mensagem por Allistair Theirin Seg Mar 06, 2017 9:24 pm


b l o o d  and  i c e

Já havia se passados horas desde que saira de casa, e sem indícios ainda de que aquele sol infernal iria se por. Bufou consigo mesmo, indignação corria em suas veias como sangue. Que não era um amante do clima “ensolarado” de Hahle era óbvio para qualquer um que observasse mais de perto, entretanto isso parecia gerar o efeito contrário, como se cada bufar do jovem lobo atraísse mais raios quentes de sol para si. Realmente aquele dia iria ser longo.

Suas vestes estavam aos poucos aquecendo-se demais, e podia sentir as costas começarem a suar, as brisas já não estavam sendo o suficiente para arejar o corpo do licantropo – um dos contras de se ter um corpanzil –. Tal reação fez com que ele apelasse para as bebidas. Não que o mesmo fosse avesso a tais líquidos, muito pelo contrário, ele podia ser frequentemente encontrado em boas tavernas fossem elas em quaisquer canto. Mas ainda assim o licantropo teria preferido se evita-las por mais tempo.

Trajava a camisa branca de seda de antes – vesti-la fora a melhor ideia que teve, ela era deveras refrescante – Mas no momento o sobretudo que tinha antes encontrava-se amarrado na cintura. Seu cabelo estava parcialmente solto, com somente algumas mechas trancadas e amarradas para trás, evitando que o cabelo em geral se embaraçasse, ou pior, o atrapalhasse no movimento. Tudo o que menos queria agora era fios de cabelo grudando em sua face.

A taça que tinha em mãos estava relativamente cheia, visto que tinha abastecido a mesma pela quarta vez a pouco tempo. O vinho branco que jazia ali era seu preferido, e com tantos barris a disposição parecia um crime para Allistair não provar ao menos “um gole”. Enquanto bebericava do conteúdo, ia andando por algumas ruas menos movimentadas do festival. Estava farto de pessoas trombando em sua pessoa, mas ainda sim desejava aproveitar das festividade. O fluxo era ligeiramente menor ali, mas era o bastante para que os transeuntes tivessem espaço para circulá-lo sem sequer precisar olhá-lo nos olhos.

A calma de lá incitara o jovem a correr os olhos pelo local, lentamente apreciando cada detalhe da cidade enquanto caminhava, desde os pequenos comércios até as tavernas movimentadas, que formavam pontos de fluxo humano. Não sabia muito bem onde estava, mas aquilo pouco o importava no momento. Tudo o que ele queria estava ali com ele, por mais que os indícios de que seu dia melhorasse quase não existiam. Correu a mão livre por entre mechas de seus cabelos, massageando suavemente seu couro cabeludo com a ponta dos dedos.

-Finalmente... Paz e sossego...  



Notas: Kairoh Marinus //


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Mensagem por Kairoh Marinus Ter Mar 07, 2017 3:11 am



Damn You
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Aquele lugar estava lotado, o vento refrescante passava pelos corpos na multidão e se aquecia não deixando nada mais que o mormaço na multidão. Por conta da minha altura, minha cabeça e ombros recebiam o vento, mas aquilo não era suficiente. Apesar de parecer um ponto de referência para as pessoas ao meu redor. Como uma tocha de madeira com fogo queimando em sua ponta, mas no lugar do fogo existia meu cabelo acobreado, e não era tão magro para parecer uma vareta. Tinha me separado de Annora e sua família por um período, queria conhecer o lugar por si mesmo, afinal eu não deveria depender daquela família sempre. Sem contar que as seguranças demasiadas do meu sogro me sufocavam.

As casas, albergues, tavernas e lojas de Terus tinha uma forma peculiar, diferentes da que via em ponta tempestade, mas ao mesmo tempo similares. Tudo ali parecia fazer você querer entrar, pegar ou provar. Enquanto em outros lugares, que eu tenha visto, não se concentram muito nesse aspecto. A população se ficava mais densa na rua principal onde era o centro do festejo. A parte onde haviam os barris era mais organizada, mas o resto era um caos. Como se um cardume de peixes estivesse sendo atacado por um tubarão.

Peguei mais uma caneca de vinho, optei pelo tinto, em um barril peculiar e diferente. Vermelho, parecia interessante, e seu gosto também. Sentia o gosto do vinho, era suave, descia como água, e seu cheiro era maravilhoso. Em poucos segundos senti algo diferente e era o álcool que fazia seu efeito e rápido. Decidi que era melhor eu me separar da multidão, seria horrível que o noivo de uma das duquesas fosse visto bêbado em meio a todos. Mesmo eu pensando que ninguém implicaria com aquilo. Todos estavam bêbados, e todos estavam se divertindo.

Segui até uma das ruas com menos movimentadas, olhando para as pessoas, para as barracas, as construções. E a cada gole que eu dava da caneca eu sentia que músculos iam relaxando cada vez mais e os sons da festa atrás de mim ficavam mais distantes, apesar de ainda ter controle sobre meus atos, eu estava um pouco entorpecido, assim como minha língua. Parecia que aquele vinho tinha algumas propriedades interessantes. Mas não provaria outro gole dele, eu bati contra algo o que me fez dar um passo para trás. Senti algo tocar as minhas calças e soube que havia derramado vinho nelas, a minha sorte, não eram brancas. Ao contrário da camisa dele.

Era um homem, grande, forte, parecido comigo em estrutura. Era alguns centímetros maior, seus cabelos, grandes e fartos desciam ao longo do seu rosto e pescoço. Tranças seguravam o penteado no lugar de forma, simbólica, pois as madeixas ainda eram rebeldes. A barba povoava a parte de baixo do seu rosto e emoldurava seus lábios. E as grandes Órbitas azuis que o olhavam agora. Olhando para baixo, ainda em silencio via a parte que eu tinha manchado de sua blusa. O líquido tinha feito a camisa colar no corpo do homem, e deixava evidente seu peitoral definido, assim como seu abdômen logo abaixo que ficava a mostra, quando consegui voltar meu pensamento para a realidade depois do choque do baque.

— Desculpa. — Falava o tritão com um misto de vergonha e surpresa. — Eu não o vi. — Parecia algo idiota de dizer, afinal o homem era bem difícil de se ignorar, mas era a verdade. Não tinha visto a aproximação dele, aquilo era oba da bebida ou da semelhança entre os dois. — Será que isso vai manchar? — Falava o tritão em séria dúvida, ele sabia que algumas coisas manchavam tecidos e os fariam difíceis de serem lavados. Descobrira aquilo quando derrubou um pouco de molho em uma camisa branca, durante um jantar no castelo Vrettos, as pessoas falaram que aquilo iria manchar se não fosse tratado rápido e me pediram para trocar de roupa, me perguntava se aconteceria a mesma coisa, com aquilo. Eu me sentiria mal se a resposta fosse sim, mas por outro lado eu queria vê-lo trocar-se.

Thanks Panda


Última edição por Kairoh Marinus em Qua Mar 08, 2017 4:56 pm, editado 3 vez(es)
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Mensagem por Allistair Theirin Qua Mar 08, 2017 1:03 pm


b l o o d  and  i c e

Encontrava-se divagando por entre o local, aos poucos se perdendo entre bebericares do vinho. A sensação de espumar em sua boca era maravilhosamente bem vinda. Desde o borbulhar efêmero que corria por sua língua, amortecendo aos poucos seus lábios até o gradativo bem estar que permeava em seu corpo. Não que estivesse exausto, de jeito algum.

O friccionar social que ele tinha sido exposto havia irritado o licantropo de uma forma sem igual. Allistair era um antissocial de mão cheia, e de alguém que se limitava a cumprimentos curtos e sorrisos frios para estranhos a ter que lidar com esbarroes, bêbados inescrupulosos e olhares invasivos com toda certeza havia causado um “pequeno” estrago em seu humor. Era urgente a necessidade do loiro de "extravasar".

Mas tudo isso lentamente ia se dissipando a cada pequena porção de vinho que descia, como se aquele liquido semi transparente levasse seus desafetos junto. O sorriso estava vindo de forma sutilmente mais fácil – apesar de ainda estar longe de algo aparente – quem olhasse bem perceberia a diferença. O álcool com certeza era um potente inibidor, isto ninguém poderia negar. O que fizera com que o lican desenvolvesse uma relação intima com a bebida.

Fosse por motivos bons ou ruins, o dia sempre acabava com uma pequena dose de álcool. Não precisava sequer mencionar que tal interação assídua já tinha ocasionado sua boa quota de ocasiões, problemas e experiências, todas elas inesquecíveis a seu modo. Deslizou a mão por uma cicatriz que tinha na parte superior direita do lábio. Beber sempre lhe trazia as lembranças à tona.

Mas como sempre, seu carma não o ajudava. Fora puxado de volta a realidade de forma repentina assim que sentiu algo chocar-se contra si. Um golpear de algo pesado vindo de encontro a seu peito tinha pego o rapaz de surpresa, e tudo o que conseguiu fazer foi afastar a taça para evitar desperdiçar o vinho. Mas tal movimento se provou uma tolice. Mais uma vez sentiu o vinho escorrer, mas desta vez em sua camisa branca preferida ao invés da garganta. A distração momentânea tinha cobrado seu preço, e ele era caríssimo.

Demorou um momento para situar-se no ocorrido, visto que tudo tinha sido muito rápido. Neste intervalo de tempo abaixou seu olhar discretamente, buscando verificar o quanto de estrago havia ocorrido. Uma mancha vermelho escuro tomava conta da metade para baixo de sua camisa, desde a barra inferior até um pouco abaixo dos ombros. Um suspiro fluiu de seus lábios logo em seguida, deixando claro o que pensava do ocorrido. Aquilo iria ser problemático.

Em seguida volveu o olhar a sua frente, finalmente fitando a fonte de tudo aquilo diretamente em seus olhos verdes. Ele era ligeiramente menor, e com um porte físico semelhante. Seus cabelos bem cuidados e aparados tinham uma coloração exótica, assemelhando-se ao cobre ou até dourado dependendo de como os raios de sol refletiam sobre os fios. Seus olhos verdes tinham uma tonalidade forte e brilhavam de forma incrivelmente atraente para si. Mas o que me intrigava mais era o contraste que existia nele.

O outro portava-se com a marcante característica da nobreza, com uma certa... graça no caminhar e falar, no entanto, tal graciosidade na maioria das vezes vinha acompanhada de uma dose – geralmente exorbitante – de orgulho, como se o sangue azul que corresse em suas veias fosse deveras singular. E poderia encontrar um toque de embaraço, simpatia, mas não sentia nem cheiro de orgulho emanando dele. “Quem será este ai?” Permitiu pensar consigo mesmo.

Sua dúvida somente aumentou assim que o rapaz abriu a boca. Seu tom de voz parecia perturbado. Riu internamente assim que ele terminara a sentença, pois apesar da raiva inicial, tudo o que restava era uma alegria embaraçosa, como se aquilo tudo fosse uma pegadinha que somente ele sabia. E realmente, a situação não passava de um pequeno mal entendido.

- Realmente... Espero que não manche...

Disse em tom ameno, buscando apaziguar o homem aos poucos enquanto pensava no que fazer. O lógico seria retirar a camisa e cuidar daquilo o mais rápido possível, como Lia havia ensinado. Mas ainda assim, ele estava em plena rua, com transeuntes passando para lá e para cá. Parecia que aquele dilema ficaria martelando em sua mente por um bom tempo, mas ao passo que ponderava mais uma vez pode sentir a brisa marítima acariciar lhe a pele alva.

- Mas não foi nada demais. Isso o que acontece quando se distrai enquanto caminha... E além do mais estou perto de casa pelo jeito...

Um sorriso tímido escorreu de seus lábios, reflexivamente sendo abafado com uma discreta mordida nos lábios. Em outra ocasião não faria isto, mas algo dizia ao lupino que aquele não iria ser um acontecimento qualquer. E por fim aproximou-se do banco mais próximo, e levou ambas as mãos até a barra da camisa, levantando o tecido calmamente. Aos poucos deixava à mostra o seu tronco, que ainda estava molhado do vinho. Mas rapidamente embolou a camisa com uma mão enquanto soltava o sobretudo com a outra. Ia secando-se com cuidado, aparentemente sem se importar com o outro.

- ... Desculpe os maus modos... Me chamo Allistair...

Levantou o rosto minutos depois, olhando-o mais uma vez nos olhos. Pois mais uma vez sua educação tinha ficado em casa.



Notas: Kairoh Marinus //


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Mensagem por Kairoh Marinus Qua Mar 08, 2017 4:58 pm



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— Realmente... Espero que não manche...

Felizmente o homem não parecia irritado e aquilo me tranquilizava um pouco. E então ficamos um tempo sem dizer nada, não nos conhecíamos, e provavelmente era melhor que eu seguisse meu caminho, mas não queria. Estava disposto a ajuda-lo, no que for preciso, olhava novamente para a mancha na camisa do homem, mas agora disfarçava o olhar me concentrando na mancha da minha calça, que não faria muita diferença.

— Mas não foi nada demais. Isso o que acontece quando se distrai enquanto caminha... E além do mais estou perto de casa pelo jeito...

Um sorriso se formou no rosto do homem que eu respondi da mesma forma, minhas bochechas ardiam, sentia o calor delas emanando e o motivo não era o sol. Tentava desviar meu olhar, mas era difícil não o fazer quando um homem é tão grande assim. Então não resisti e olhei para ele mais uma vez. Ele estava mordendo seu lábio inferior, sentia agora meu corpo quente também e eu começava a suar. Uma gota de suor nascia no meu pescoço, ela descia pelas minhas costas pelo vale que minha coluna fazia no meio das costas seguindo seu caminho como um rio. Mas o por que eu me sentia daquela forma só de ficar perto dele?

Ele se afastava um pouco, se aproximava de um banco e fez algo que eu não acreditei de princípio, tinha certeza ser consequência do álcool. Ele levou as duas mãos à cintura, agarrando o tecido branco manchado, o tecido subia calmamente revelando o grande corpo. Duas grandes depressões nas laterais da sua cintura apareciam primeiro, me fazendo olhar para sua calça e o que estava lá, mas logo ele revelava mais uma parte me fazendo olhar para cima novamente. Seu abdômen que parecia ter sido esculpido como as estátuas que existiam nas propriedades dos nobres. O peitoral veio logo depois, grande, amplo e musculoso. Seu corpo ainda estava molhado de vinho fazendo com que o lugar ficasse brilhoso.

— ... Desculpe os maus modos... Me chamo Allistair... — Falava olhado em meus olhos, eu não sabia o que responder, mas tentaria mesmo assim.

— Pa... pa... Prazer. Me chamo Kairoh — Minha voz saia cortada, mas eu não estava nervoso. — Desculpa, pelo ocorrido. — Falava enquanto me aproximava e sentava no banco. — Então... — Tentava não olhar diretamente para o corpo do homem, mas as vezes a tarefa parecia impossível. — Você é daqui? Ou vem de algum lugar diferente? — Eu sabia que aquele evento reunia pessoas de todos os cantos do mundo por esse motivo era ótimo para mercadores que queriam expandir seus negócios. Será que ele era de alguma terra distante? Minha cabeça enchia de perguntas, mas tinha aprendido que não


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Mensagem por Allistair Theirin Qui Mar 09, 2017 7:12 pm


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Alternava seu olhar entre o rosto dele, e o próprio torso. Tinha de ver onde estava sujo em seu peito, mas ainda sim fora ensinado que era sinal de má educação não olhar nos olhos do outro ao conversar. E má educação era algo que ele por si só abominava.

Entre olhares cruzados ia percebendo que o estranho estava irrequieto. Era nítida a ansiedade, desde em seus gestos até sua voz, que saia cortada e hesitante. E seria aquele o aroma de medo? Allistair não se conteve e bufou, disfarçando-o rapidamente assim que percebeu o que fazia. Ele tinha o dom de intimidar os outros até mesmo quando não queria.

Passava a camisa suja pelo meu corpo em movimentos curvos, quase circulares, indo por toda a extensão inferior, aos poucos eliminando o líquido que restava lá.

Tinha a sensação de queimar em sua pele, como se estivessem encarando-o, e não precisou de muito para descobrir quem era. Kairoh olhava de forma indiscreta para ele, e toda vez que dirigia seu olhar ao mesmo era como pegar uma criança roubando doce. Corava como se pudesse explodir em chamas no mesmo minuto e desviava bruscamente o olhar, fingindo que nada tinha acontecido. Devia ser o efeito do álcool mas apesar de estranha, no fundo estava gostando da atenção extra.  

- Sou de Edelweiss... –

Disse calmamente enquanto vistoriava meu corpo, buscando confirmar se havia terminado com o vinho.

– Vim para Hahle visitar alguns conhecidos, e fiquei para ver o festival que por sinal me foi bem falado –

Somente depois de me certificar de que havia por fim acabado com aquilo e que volveu a atenção ao homem. Um sorriso cortês retornando na face do loiro. Disfarçava o máximo que podia, mas aquele sorriso o trazia uma sensação de deleite rara. Os lábios esguios e carnudos, assim como os belos olhos verdes o atraiam, o que mais de uma vez o fizera volver o olhar para lá. Agradecia o fato de ter o pretexto de “estar se limpando”. Seria embaraçoso demais para ele.

Kairoh não parecia ser um estrangeiro. Sabia identificar um com certa precisão devido ao fato de durante toda sua carreira ter tido contato com diversos tipos de pessoas, mas ainda assim me intrigava a peculiaridade em que ele trajava. Tímido demais para ser alguém importante, e bem vestido demais para um plebeu. Aquele ali era uma peça solta no quebra cabeça, e pensar naquilo só deixava o mesmo mais confuso a cada vez mais. Resolveu pôr fim não esquentar sua cabeça com ele. Se fosse uma ameaça já teria descoberto a minutos atrás.

- Mas e quanto a tu Kairoh? O que o traz aqui?

Elevou no mesmo instante uma das mãos até o cabelo, afagando-o com destreza e retirando aos poucos os fios rebeldes que vinham em seu rosto. Correu o olhar por ele discretamente mais uma vez enquanto sorria. Não era pecado admirar o que era belo.

O lupino finalmente pousou a camisa no banco, para então pegar o sobretudo. Por mais que estivesse calor não justificava o motivo de ficar seminu em plena rua. Vestiu aos poucos o sobretudo, fechando seu zíper até um pouco mais da metade, deixando partes do torso expostas ao vento. Podia ser necessário vestir-se, mas ainda sim sentia calor e portanto uma fresta para o ar cairia bem ali.



Notas: alguem ou vestes //


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Mensagem por Kairoh Marinus Sex Mar 10, 2017 12:59 am



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O homem bufava enquanto limpava-se não sei se ainda guardava alguma mágoa pelo que fiz, ou se apenas estava estressado por ter que se limpar. Ele respondia de forma curta de objetiva, “Sou de Edelweiss”. Eu fazia uma expressão de entendimento, como se soubesse de onde ele falava, mas na realidade não fazia ideia. Tudo o que eu sabia sobre esse novo mundo eram algumas cidades perto de ponta tempestade, como Sylis, Gardha e Terus, onde nós estávamos naquele momento, que também era a capital do reino de Hähle. Ele logo completou falando sobre como havia parado naquele lugar. Ele me olhou novamente, mas dessa vez olhei diretamente em seus olhos, azuis, profundos. Mas saí novamente do transe, não poderia fazer aquilo se queria ter alguma conversa com ele. E foi então que ele falou.

— Mas, e quanto a tu Kairoh? O que o traz aqui? — Allistair falava em tom interessado. E eu apesar de querer responder, “eu vim do oceano norte”, assim como eu fiz todos esses anos, eu respondia aquilo que eu e a família da minha noiva havíamos combinado.

— Eu vim de uma ilha ao sul de Vincas. — Mentia, mas estava acostumado a contá-la, havia contado ela para todos que conhecia. — Eu vim aqui com a minha família, para participar das festividades. — Era verdade, a família de Annora seria minha família algum dia, e nós realmente tínhamos vindo participar do festival do vinho.

Ele levava as mãos ao cabelo e retirava o cabelo do rosto. Por algum motivo eu achava aquilo interessante, mas ele olhou para mim e sorriu por alguns segundos. Era ainda mais bonito quando sorria. Algo no jeito como suas bochechas ficavam protuberantes, seus olhos ganhavam rugas momentâneas, enquanto seus lábios emolduravam seus dentes, era atraente, até excitante. Então ele colocou a camisa na cadeira, e pegou seu sobretudo, se eu queria que ele o colocasse? Não, mas os terrestres tinham essa regra sobre cobrir seus corpos. Na minha opinião era algo idiota e desnecessário, mas vivendo com esse corpo que eles tinham, eu entendia a necessidade. Ele colocou o sobretudo e eu voltei a conversar.

— Então. Você disse que estava perto da sua casa. Não é melhor cuidarmos disso antes que manche? — Falava pegando a roupa com vinho que ela havia jogado no banco e segurando-a pelos ombros. Analisando a mancha mais uma vez, agora em suas mãos parecia ainda pior. — Desculpa — Com um sorriso tímido e idiota. — Eu vou te ajudar a tirá-la, afinal foi minha culpa, se eu não fosse tão desastrado isso não teria acontecido. — E eu não tinha nenhum arrependimento, apesar da vergonha que tinha passado, o mesmo tinha me causado grande contentamento. Eu levantava no mesmo momento, esperando que ele me levasse até o lugar. Segundas intenções? Sim eu tinha, mas não tinha informações suficientes sobre os terrestres para saber se ele se interessava em mim ou não. O que eu sabia era que eu estava, e nem me importava se estava prometido para outra pessoa.

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Mensagem por Allistair Theirin Sex Mar 10, 2017 5:04 pm


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Virou levemente a cabeça assim que ouviu a proposta dele. Allistair não tinha experiência alguma com problemas triviais como aquele. Obviamente já havia lidado com coisas piores, como sangue encrustado em seu uniforme ou até lama que eram resultado de uma missão bem sucedida. Mas por outro lado, vinho era deveras refinado para que fosse algo cotidiano, sequer um problema.

- Estava cogitando jogar ela fora, mas se você conseguir a proeza eu agradeço...

Disse o lupino enquanto encarava a camisa nas mãos de Kairoh com um ar de dúvida e descontentamento. Por mais que já tivesse relevado o que acontecera, aquela ainda era sua peça de roupa preferida que, ao seu ver, estava estragada. Mas era tarde demais para chorar pelo leite derramado – ou vinho neste caso – visto que aquele dia tinha dado sinais de que seria “promissor”. Aqueles sorrisos estavam escondendo algo, e o licantropo tinha uma ideia deveras precisa do que se tratava, só precisava de um lugar certo para provar suas hipóteses, e sabia perfeitamente onde.

Levantou-se em um movimento rápido do banco. Olhou de soslaio ao seu redor por alguns instantes antes de seguir caminho até a taverna aonde encontrava-se hospedado. Pousou sua grande e áspera mão no ombro dele por alguns segundos, seguido de um sorriso discretamente malicioso como se acabasse de lembrar de uma piada suja. E somente então é que ele pôs-se a caminho.

Pelo que ele pode verificar, a hospedaria não se encontrava longe dali, podia ver algumas placas familiares de longe. Ele realmente tinha andado bastante desde o começo do festival. O trajeto fora curto assim como deduzira, e quando menos esperou, o loiro pode avistar a placa da taverna a poucos metros de lá.

Era uma taverna de porte relativamente grande, tinha dois andares, e um toque rústico que podia ser notado logo na fachada. O lobo não gostava de coisas muito chamativas, e tal estabelecimento fora um dos poucos disponíveis que o agradou. A mesma encontrava-se lotada, com um fluxo de pessoas acima do normal entrando e saindo da porta. Sendo assim, ele pegou levemente no braço do ruivo, dando um sorriso de soslaio para ele enquanto ia a frente, usando o próprio corpo para abrir caminho por entre o povo. Saudou a dona do estabelecimento com um rápido manear de mãos, e por fim subiu a escada que dava pro andar superior.

Soltou suavemente a mão de Kairoh. Diferente no salão principal, o corredor estava quase deserto, provavelmente os patronos encontravam-se no festival. Era exatamente o que precisava no momento.

Parou em frente a uma porta de madeira, a qual abrira rapidamente em seguida. Tinha alugado um quarto de casal, visto que no individual a cama era demasiadamente estreita para comportar o corpanzil. Tinha ficado caro, mas o conforto valera a pena. Haviam algumas coisas jogadas aqui e ali, mas nada que atribulasse a “paisagem geral”. Allistar não era alguém muito organizado, mas isso não era motivo para viver imerso em caos. Adentrou com passos largos, por fim gesticulando para que o outro o seguisse.

- Entre e fique à vontade... Só não ligue para a bagunça... Não tive muito tempo livre...

O tom de voz exalava embaraço, assim como o sorriso amarelo. O maior levou a mão livre ao cabelo alisando-o mais uma vez, como se para disfarçar a vergonha. Tirou o sobretudo, jogando-o na mesa ali perto para enfim dirigir-se a varanda, que ficava mais ao fundo do corredor, onde tinha o que poderia ser útil para tirar a mancha. Gesticulou mais uma vez por fim para que o mesmo adentrasse, mas no entanto ficou onde estava, de lado para Kairoh. Fizera de seu corpo um obstáculo, estreitando a passagem com o mesmo de propósito. Um sorriso malicioso destoava em sua face, mostrando que havia dado início as pequenas provas.



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Mensagem por Kairoh Marinus Sáb Mar 11, 2017 11:15 pm



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— Estava cogitando jogar ela fora, mas se você conseguir a proeza eu agradeço...

Falava o homem com certa frustração e esperança na voz. Nós passávamos por algumas lojas até chegarmos no local onde ele estava hospedado. Quando entramos passando pela multidão que estava entrando e saindo e falamos brevemente com o dono do estabelecimento antes de subirmos as escadas. Lá parecia outro lugar totalmente diferente, não havia uma alma viva naquele lugar, mas os gritos, cantoria e música da festa ainda atravessavam as paredes. O homem abria a porta do local, me pedia para não notar a bagunça, mas o que ele diria se ele visse meu quarto em Kurn, o número de coisas que havia naquele lugar era imenso, comparado a aquilo o quarto de Allistair estava limpo o suficiente. Ele entrava retirava o sobretudo e o jogou na mesa, logo depois voltou para porta para me chamar mais uma vez.

— Ok, acho que aquela água pode ajudar — Falava apontando para um jarro que estava em cima da mesa.

Me esgueirei pelo pequeno espaço que o homem tinha deixado para que eu pudesse passar pela porta, não tinha passado com o rosto em sua direção pois imaginei que seria no mínimo estranho. Entrei e lembrava do que a mulher tinha feito quando limpou a mancha da minha camisa enquanto estava no castelo Vrettos, ela havia pegado uma vasilha e colocado água, antes de colocar a blusa dentro dela. Havia uma vasilha no que parecia ser um banheiro que poderia ajudar e a trouxe para o quarto, onde coloquei um pouco de água e coloquei um pouco de água. Tirei o sobretudo estampado e o coloquei em cima da mesa e então coloquei a blusa logo em seguida. Olhei para Allistair que ainda estava na porta, seminu e com um olhar malicioso para mim. Eu poderia ser novo na terra, mas haviam sinais que eram iguais entre os humanos e sereianos. Devolvi o olhar para ele durante poucos segundos e depois disfarçava, eu sabia que ele queria, mas não viria fácil.

— Acho que precisa ficar na água por um tempo. — Falava sentando-me na cama que estava logo ao lado. — Nossa que calor! — Abanava meu pescoço com as mãos e depois desabotoava o primeiro botão da camisa. — Não sei como esse pessoal da capital não vive pelado.... — E então olhava para o homem esperando o que ele iria falar.


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Mensagem por Allistair Theirin Dom Mar 12, 2017 10:25 pm


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O rapaz era esperto, e isso não podia negar. Quando teve de passar por entre a parede e o lupino, preferiu espremer-se para não tocar no corpo do lican, e foi bem sucedido, para o pesar do outro. No momento em que ele passava, a proximidade deles permitiu com que seu aroma corporal tocasse as narinas do jovem lobo. Era algo deveras exótico, uma mistura de agua salgada, suor masculino e algas. Aquele odor era tão agradável ao lupino que allistair teve vontade de agarrá-lo ali, enfurnar seu “focinho” na pele bronzeada do estranho e explorar, mas por sorte pode suprimir tal impulso. Seria estranho tal ação, mas aquela não seria a única chance que teria. Estava decidido a descobrir o que Kairoh pretendia com toda aquela solidariedade.

Limitou-se a observar de longe o mais velho trabalhar. Estava intrigado com o que ele faria com um vaso de plantas cheio de água, e o que teria aquilo a ver com retirar manchas de vinho. Quando o outro pegou o ornamento, Allis cogitou avisá-lo do que se tratava, mas como era leigo em assuntos domésticos, e o vaso estava atualmente em desuso, preferiu guardar as ideias para si mesmo.

Encostou as costas no batente da porta, os braços cruzados em frente ao torso nu enquanto avaliava cada mísero movimento do outro criteriosamente. Pouco se interessava nas técnicas de limpeza do estranho e isso podia ser visto de longe, mas ainda assim o pretexto era deveras oportuno para o momento. Corria os olhos pelo corpanzil do mais velho, admirando aos poucos cada curva, do tronco até os ombros. Aquele jogo de interesses estava interessante, mas apesar de gostar de fazer-se de difícil, não queria arriscar que o outro perdesse o interesse. Sendo assim, resolveu por uma abordagem mais... “agressiva” naquele momento.

Kairoh tinha cada olhadela - por mais furtiva que fosse – retribuída em igual intensidade. Allistair ria internamente a cada tentativa de furtividade por parte dele. Tinha a impressão de que ele desejava pegar o lupino de surpresa.

Aquela velada troca de olhares prolongou-se por poucos – mas deliciosos – instantes até que por fim o mais velho saiu, deixando a camisa de molho ao passo que dirigiu-se até a cama, acomodando-se ali. O loiro sentou-se ao seu lado, mantendo a mão pousada na coxa de Kairoh durante o processo, logo em seguida deixando os braços para trás como apoio. Volveu a atenção então para o outro, fixamente olhando em suas orbes verdes enquanto sorria discretamente mais uma vez.

- Verdade... É bem diferente de minha terra natal...

Por meros instantes, lembranças de conhecidos vieram a mente, trazendo uma ligeira sensação de saudade ao peito do licantropo, sensações as quais ele rechaçou sem hesitar. Aquela não era a hora de se afogar em melancolia. Prestava atenção nele, vendo-o abanar-se com afinco. Realmente não era o único com problemas de temperatura, e aquilo o agradava. Elevou por fim os olhos até o teto, pendendo a cabeça para trás enquanto sentia as madeixas louras caírem por seus ombros, leves e soltas. Uma gargalhada correu, em resposta ao comentário inusitado dele.

- Pelado? ... Realmente, seria bem mais eficiente para alguns casos devo admitir...

Um olhar rápido de soslaio acompanhou a frase, queria acompanhar a reação dele. E então passou a língua por entre os lábios, visando umedece-los logo depois de falar. O calor aos poucos dava sinais em seu corpo.

- Apesar disso, os nativos daqui tem um jeito interessante de se refrescarem sabia? Mas temo que não alcance o ápice do efeito com somente uma pessoa...

Mordeu seu lábio inferior como que por instinto. A mera menção da frase já trazia possibilidades extasiantes a mente. Possibilidades que ele tinha planos de pôr em prática mais rapidamente do que parecia. Sem pensar duas vezes, pousou a mão na coxa de Kairoh. Deleitava-se em prolongar as brincadeiras, mas havia se cansado de bancar o dissimulado por hoje. O efeito do álcool já tinha se dissipado há um bom tempo, mas sua libido jazia em um êxtase infernal, e aliando as provocações do mais velho, allistair estava aos poucos enlouquecendo.

Manteve o olhar fixo no nada por alguns momentos, como se pensasse em algo, levantou-se, parando em frente a ele e então “atacou”. Aproximou-se com rapidez, eliminando a distância entre eles sem pestanejar. Em poucos instantes, jazia ali, cara a cara com o belo estranho.

Aproveitou a proximidade para levar uma mão até o queixo do mais velho, certificando-se de que o mesmo estava olhando em seus olhos. A mão livre pousou no ombro do ruivo logo em seguida com firmeza e sua boca fora em direção a lateral do rosto de Kairoh quase que automaticamente, com um sussurrar grave vindo logo em seguida, no pé de sua orelha.

- Eu percebi os seus olhares indiscretos desde o momento que trombamos, e algo me diz que aquilo tudo não foi um acidente...

Uma leve risada interrompeu o sussurro, como se desse um momento para que ele degustasse a afirmação. Allistair aproveitou o momento para sentir o odor extasiante dele mais uma vez, tocando seu nariz e lábios no pescoço do estranho, grunhindo maliciosamente no processo. E somente depois de satisfazer-se com seu aroma é que prosseguiu.

- Então o que acha de para de bancar o difícil, e partirmos para o que interessa? Eu quero... Você quer... Para que esperar?

Por fim, a mão que se encontrava no queixo desceu, indo até a dele e depositando-a no volume de meu calção, visando assim provar a afirmação anterior. Afastou-se por poucos centímetros, voltando a encará-lo nos olhos enquanto aguardava a resposta.



[ Notas: Kairoh //


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Mensagem por Kairoh Marinus Seg Mar 13, 2017 5:27 pm



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— Apesar disso, os nativos daqui tem um jeito interessante de se refrescarem sabia? Mas temo que não alcance o ápice do efeito com somente uma pessoa...

Falava o garoto que logo depois colocava a mão na minha coxa, eu sentia um pequeno choque percorrer o meu corpo, e então retribuía o mesmo olhar. O garoto se afastou por alguns segundo me atacando logo em seguida, o cheiro da sua pele, aliado com o aroma do vinho, que havia sido limpo, mas ainda deixava sua marca ali, era irresistível. Seu rosto estava a apenas centímetros do meu, tive o impulso de beijá-lo, mas não o fiz, queria prolongar o jogo, ver o que ele iria fazer. Senti sua mão em meu queixo, levantando meu rosto para perto do dele e nossos olhos encontraram-se. Mas nossas bocas não, ele estava mirando para o meu ouvido onde falou sobre ter percebido minhas investidas, e que achava que eu tudo aquilo não era um acidente.

— Mas você está duvidando de mim? — Respondi com falsa indignação. O que me levou a uma breve risada — Foi tudo um acidente, de verdade, mas se tivesse a chance, faria de propósito. — Respondia cortado por momentos de silêncio toda vez que o outro encostava seus lábios em seu pescoço.

— Então o que acha de para de bancar o difícil, e partirmos para o que interessa? Eu quero... Você quer... Para que esperar? — E sua mão repousava em sua calça mostrando o volume que estava em sua calça, que não era pequeno. Eu também estava na mesma situação, e pelo que via por cima da calça, tínhamos quase o mesmo tamanho.

— Mas eu ainda estou de camisa não estou? Você poderia me ajudar... — Falava pegando as duas mãos do homem e colocando em meu peitoral, esperando que ele fizesse o trabalho.

Assim que a pressão do último botão da camisa, empurraria o homem para a parede com minhas pernas. Essa era a vantagem de ser um tritão na terra, minhas pernas eram mais fortes que a de qualquer terrestre, mas meu objetivo não era atacá-lo, só posicioná-lo de forma correta na parede. E então como se estivesse nadando no ar me aproximei do gigante, ele claramente não esperava por aquilo. Era a minha vez de testar o corpo dele. Levei minha mão esquerda para o topo da sua coxa e o empurrei para baixo, a direita levava suavemente sua cabeça para o lado, deixando todo seu pescoço a minha disposição. Levei meus lábios até o seu ouvido e sussurrei grossa e melodiosamente.

— Você é todo meu. — E então mordia o lóbulo da sua orelha com suavidade.

Era ora de explorar aquele bendito corpo. Ainda firmava seu rosto de lado enquanto eu descia até seu pescoço. Deixava que meus lábios mapeassem cada músculo duro de seu pescoço, para logo depois dar mordiscadas suaves por todo ele. Minha mão deixava sua mandíbula e descia pelo outro lado do corpo; pescoço, ombros, braços e pulso, que agarrei e levei até minha bunda. Ele tinha que fazer algo para merecer aquilo tudo, não é? Me concentrei então em seu peito, descendo com a ponta do meu queixo no vale entre seus dois peitorais olhando diretamente para os olhos do home, se estavam fechados ou abertos não importa, sua expressão entregaria o quão bem ele sentia. Após posicionar a mão de Allistair deveria estar minha mãe direita subia pelo tronco do jovem; quadris, abdômen e por fim peitorais, onde apertava e batia com certa força, sabia que tritões tinham mamilos sensíveis, esperava que terrestres também tivessem pois tanto minha mão, tanto minha boca, davam a devida atenção a eles.

— Gostando? — Falava me separando do seu corpo por um segundo, fitando seu rosto mais uma vez e depois continuando a atacar seu peitoral.

Quando senti que já era o suficiente, mirei em seus abdominais, mas esse era o meu momento, desenhava entre eles com meu nariz, me divertindo, enquanto minhas mãos massageavam outras partes do seu corpo; peito, costas, bunda, mas isso não durou muito, só havia um caminho e era para baixo, sua mão não chegaria mais a minha bunda, estava agachado mas logo coloquei os dois joelhos no chão para me dar mais equilíbrio, estava cara-a-cara com o volume que ele me mostrara alguns minutos atrás, passei minha mão por cima dele uma vez, duas e então repousando minhas duas mãos do lado dos seus joelhos, olhava para cima e perguntava,

— Então... essa é a sua única habilidade ou consegue fazer alguma coisa sem isso? — Focava meus olhos no inchaço entre as pernas dele enquanto falava “isso”. Era uma afronta, queria ver o que o garoto tinha para oferecer. Claro que meu impulso era rasgar aquela calça que ele estava vestindo para continuar, mas queria ver do que ele era capaz, e se era bom o suficiente. — Talvez você só tenha tamanho...

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Mensagem por Allistair Theirin Qui Mar 16, 2017 6:11 pm


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Allistair revirou os olhos com a frase, e no mesmo instante inseriu o indicador no vão que havia na camisa dele e desceu, arrancando os botões de forma brusca, pouco se importando com o tecido que desfiava. Ele provavelmente não iria precisar dela por um bom tempo.

Terminada aquela tarefa ele volveu o olhar ao outro. E estava a meio passo de entrelaçar seu braço na cintura alheia quando sentiu um empurrão, forte o bastante para afastá-lo até a parede. "Vigoroso é? ... Interessante..." O movimento havia pego o grande de surpresa, fazendo com que o mesmo olhasse para o ruivo atônito por alguns instantes. Instantes nos quais o outro aproveitara para se mover, e quando enfim o localizei nossos corpos estavam mais uma vez a milímetros de distância. E por fim um grunhido veio. Subitamente sentiu uma mordida em sua orelha, que o fizera arrepiar, trazendo-lhe por fim um sorriso maldoso no rosto.

- Todo seu? Não sabe que cantar vitória cedo demais é ruim?

Sentia as mãos do rapaz explorarem cada pequeno pedaço de meu corpo com uma avida curiosidade, como se fosse sua primeira vez naquilo, apesar de que a destreza do mesmo desmentia tal hipótese em igual proporção. Pousou então uma mão na nuca dele, puxando em seguida o cabelo existente ali com força, usando-os de rédeas para guiar o estranho em sua tarefa. Aquilo tudo exigia esforço do lican, para que travasse os suspiros que teimavam em subir. Cada deslizar de seus polegares em minha pele incitava os instintos para que o possuísse ali e agora. Ainda tinha muito chão para percorrer ali, e adoraria ver até onde Kairoh chegava.

Quando voltou um pouco a si reflexivamente desceu a destra até a bunda dele. Deslizando seus dedos e envolvendo-a até que sua mão fizesse o contorno de toda a extensão para então apertar. Fizera força o bastante para deixar a marca de seus dedos por toda a área, mas não o bastante para que o machucasse. Aproveitei por fim para explorar com as mãos o local. Deslizei a extensão do dedo por entre as nádegas do outro, sorrindo levemente enquanto friccionava o local, aproveitou que o mesmo estava agachando-se para ter uma visão melhor dali, inclinando seu tronco para a frente. Depois de uma rápida vistoria ali, allistair deu um tapa na bunda do mais velho, provocando-o veladamente a reagir. Adorava aquele jogo de dominação, por mais que estivesse se contendo. Lembrava-se de uma das várias frases de seu pai. “Sempre deixe com que os outros mostrem do que são capazes para somente então dar o primeiro passo”, tal ensinamento havia mais de uma vez auxiliado o loiro na vida, e por mais incomum que fosse, seria útil até mesmo no amor.

Um puxão viera mais uma vez, puxando a cabeça do ruivo no instante que sentiu o espasmo de prazer correr, vindo de seu peito. O toque dos lábios do outro ali era deveras excitante, e já estava ficando difícil controlar-se. Abaixou o olhar por alguns instantes, encarando-o nos olhos. Um sorriso malicioso jazia ali, como se nunca tivesse saído.

- Devagar... Não seja apressado...

Disse entre suspiros, enquanto acariciava o cabelo acobreado dele. O lupino ia controlando a voracidade ali com a mão, quando via que estava excitando-se mais do que podia puxava seu cabelo como uma rédea. Seria ruim perder o controle ali, não podia arriscar assustar o estranho com seu jeito brusco. Kairoh parecia uma criança ao ganhar um brinquedo novo. Verificava cada pequeno espaço, cada curva de meu corpo com vigor e podia até arriscar dizer que estava surpreso com a curiosidade dele. Normalmente os outros já havia passado para o “principal” há muito tempo atrás.

Allis encontrava-se absolto em seu próprio prazer quando percebeu que o mesmo havia parado. O cessar repentino fora como apagar uma vela com uma forte lufada de vento, levemente o confundindo, procurando o motivo da parada. E foi ai que suas orelhas captaram a afronta. Podia sentir o respirar do outro sobre o seu calção e mesmo assim o tom de voz dele exalava puro desprezo. Não conseguiu conter a risada, não de alegria, mas de escárnio, como se visasse retribuir o que havia recebido em igual peso e medida. Fitou-o de relance por longos instantes, e rapidamente se levantou da cama, impulsionado pelos braços que encontravam-se apoiados em seus flancos. Levantou o insolente de forma firme e bruta, suspendendo-o do chão, com ambos os braços entrelaçados em sua cintura. Soltou o mais velho de frente para si no colchão, segundos depois. Aproveitou da distração para levar os palmares até a calça do outro, e tirá-las aos poucos.

- Você é uma caixinha de surpresas não? Quem iria imaginar que alguém tão tímido esconderia uma língua afiada como a sua... Vamos ver se isso é efeito do vinho...

Depois de ter se livrado do empecilho, parou por meros instantes, contemplando a visão que detinha agora. Kairoh tinha uma pele macia, apesar de estar queimada de sol. Pousou a mão na lateral da bunda dele e desceu, arranhando toda a extensão da perna do outro enquanto deitava-se sobre o homem.

Aos poucos allistair ia mostrando um lado possessivo, beirando o primitivo. Um lado que deixava em cheque, geralmente quando saia de sua zona de conforto por receio, visto que não seria qualquer um que saberia lidar com aquilo. Enquanto se posicionava ali, parou para abrir o botão de sua calça, e deixando o volume exposto para assim “agilizar o processo”. Também deixou que o peso de seu corpo impossibilitasse o ruivo de escapar, mas tinha em mente a diferença física, e por isso deixou uma perna como apoio. Com o quadril alheio devidamente encaixado em sua virilha, ele então iniciou um movimento leve, friccionando sua pele na dele, simulando uma copula lenta. Queria deixar implícito que estava pronto, assim como dar informações sobre o que ele enfrentaria.

A boca do lupino novamente se encontrou com o ouvido do mais velho, assim como a mão livre que voltava a nuca dele, tomando o seu lugar característico. E mais uma vez o sussurrar se fez presente, acompanhado do puxão de cabelo.

-Você esta sendo muito insolente, e sabe o que eu faço com humanos insolentes? ...-

Sem sequer esperar uma resposta, allis depositou um tapa na lateral direita da bunda dele, rindo maliciosamente. E por fim continuou.

- Eu fodo com força até eles aprenderem a se comportar... Mas se quiser desistir, essa é a última chance... -

Escárnio fluía de seus lábios como água. Não que o lican tivesse a mínima ideia de aceitar a desistência de outrem, mas seria engraçado ver sua reação. Queria ver por quanto tempo Kairoh se manteria estóico.E enquanto esperava a resposta, aproveitou também para “saborear” a pele ali, alternando entre mordiscadas e chupoes, desde abaixo do ouvido até a base do ombro.



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Mensagem por Kairoh Marinus Qui Mar 16, 2017 9:48 pm



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Ele me levantava e jogava no colchão. Tirava a minha calça suavemente e depois de me falar sobre minha timidez e sobre o Vinho. Eu não era tímido, foram as circunstâncias do nosso encontro que me fizeram intimidado. Ele arranhou a lateral da minha coxa e logo depois de abrir os botões da sua calça ele forçava o seu peso sobre mim parecia que não queria que eu fugisse, e eu não o faria... Mas se ele pensava que era mais forte que eu estava enganado. Eu não só tinha mais força, mas também tinha experiência e inteligência. Ele iniciava seus movimentos e sentia que ele estava pronto quando ele movia seu quadril. Ele aproximava seu rosto do meu, eu pensei que iria me beijar, mas ele foi para o meu ouvido, novamente.

— Você está sendo muito insolente, e sabe o que eu faço com humanos insolentes? ... Eu fodo com força até eles aprenderem a se comportar... Mas se quiser desistir, essa é a última chance... — Falava o homem bem perto no meu ouvido. Coloquei minha mão em volta do seu pescoço apertava seu corpo contra o meu.

— Você fala que eu sou um caixa de surpresas... — Falava no seu ouvido com uma voz rouca e baixa. — Mas nunca imaginei que você gostaria de ter um público... — e então soltava seu pescoço para que ele pudesse olhar, eu fitava a porta, ainda aberta. A verdade é que eu também não tinha lembrado da porta. — Você poderia fechar, antes que alguém nos veja?

Esperava que ele se levantasse e fechasse a porta, eu iria logo atrás em silêncio. Assim que ele o fizesse, o viraria de frente para mim, minhas mãos em seu peito forçando-o contra a parede e então me aproximaria dele até que minha faça não estivesse a meros milímetros, nossos narizes se tocando, e então.

— Então quer dizer que você não é Humano Allis? — Falava eu deduzindo pelas falas do Homem. — Interessante... — Descia até ficar de joelhos, o membro de allistair na minha frente. Primeiro checava com os olhos, aproximei o meu rosto lentamente dele antes que pudesse tocar o pênis do homem eu mudava a trajetória e olhava para cima, colocando minha mão em seus testículos pegando a atenção dele. — O que você quer que eu faça? — Eu sabia, ele sabia, mas queria ouvir ele dizer, e como iria dizer. — Oque? Eu não ouvi... — Faria assim que ele respondesse a primeira vez só para irritá-lo. Quando ele respondesse alto o suficiente. — Hum... Entendi agora.

Colocava meus lábios em volta do membro do garoto, primeiro me focava em sua extremidade, utilizando a língua para estimulá-lo. Segurava sua base para que, tanto eu quanto ele pudéssemos ter uma experiência ainda melhor. Abria minha mandíbula, e começava a movimentar minha cabeça para frente e para trás, devagar, sentindo Allistair arrastar-se na minha língua toda vez que me aproximava, e cada vez mais fundo. Olhava para seu rosto procurando olhar sua expressão, vendo suas reações.

Começava a movimentar-me mais rápido, e a empurrar ele mais e mais fundo a cada segundo. Até que tirei ele todo de uma vez para poder respirar um pouco, minha resistência era grande, e por isso demorava para que eu tivesse que tirar essas pausas. Enquanto isso deslizava meus lábios por todo o tamanho do pênis de alistair. Quando cheguei na base dei também um pouco de atenção para os dois irmãos que estavam ali em baixo para que eles são se sentissem abandonados também. O cheiro de alistair era forte, másculo e tão bom que me deixava tonto. Voltei a trabalhar, minha cabeça se movimentando para rente e para trás, mas era a hora da minha arma secreta. Abri minha boca e me forcei para frente, mais e mais, até que meus lábios encostassem em sua virilha e que eu sentisse Allistair povoando minha garganta.

Continuei naquele pique por alguns minutos, em algum momento Allistair segurou minha cabeça e eu não tive que fazer nada, ele mesmo fazia tudo. Depois que eu estava satisfeito, levantei, e olhei em seus olhos. Sem falar nada fui até a cama, sentei na sua ponta e abri minhas pernas, ele sabia o que tinha que fazer, era hora de me retribuir o favor.

— Vem cá... Você sabe o que tem que fazer... — Falava olhando para o homem em seus olhos.

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Mensagem por Allistair Theirin Qui Mar 30, 2017 9:47 pm


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Pude sentir um par de mãos macias envolver meu pescoço, habilmente puxando-o para mais perto, movimento que sequer impedi. Que allistair adorava o jogo de dominação havia ficado óbvio naquele mesmo instante. Cada movimento estudado minuciosamente como um jogo de xadrez, visando subjugar o outro, fazê-lo aos poucos abdicar do controle. O rapaz nunca havia se contentado com o fácil, o submisso o entediava de uma forma indescritível. Muitos havia jogado, poucos passaram pelo teste e até então ninguém havia conseguido a proeza de manter a atenção do lupino presa de tal forma. Kairoh realmente parecia promissor...

O maior estava demasiadamente absolto em suas próprias maquinações, aguardando com certa ansiedade e afinco pelo movimento de seu parceiro, de sua “presa”. Entretanto, o mesmo havia pego o lican de surpresa. Chicoteou a cabeça rapidamente assim que pode em direção a porta, bufando consternado pela falha gutural que tivera. Levantou em seguida, indo apressadamente consertar sua burrada. Se allistair queria plateia? Certamente não. Mas para evitar isso teria que desvencilhar-se do menor, depois de tanto planejamento...

Tocou a maçaneta da porta enfim, e com um movimento rápido a fechou. Sua mente encontrava-se enevoada com a turbulenta procissão de pensamentos e emoções que sequer notou a aproximação do ruivo, e quando sentiu um toque em seu ombro, já era tarde demais.

Instintivamente flexionei os músculos, deduzindo que aquilo seria uma fuga e pronto para reagir de forma correta.

No entanto sequer teve tempo de ficar em posição e foi empurrado contra a parede por mãos macias. Allis Soltara um grunhido de escárnio em mistura ao prazer contido. Precisou de alguns instantes para assimilar a informação de que o homem era forte, assim como a proximidade de seus rostos. Podia sentir o respirar curto e ritmado do outro tocar sua pele delicadamente visto que tão ínfima era a distância entre nossos rostos. Tinha vontade de selar seus lábios nos dele, e confirmar se o gosto era tão bom quanto parecia, mas apesar de tudo resistiu. Iria aguardar até o desenrolar de seu plano.

-Eu? Humano? ... Há, não vê que sou um elfo? – Debochado como de costume, tinha o mal hábito de destilar sua indolência em horas aleatórias do dia. – Esguio, magro, e de porte gracioso? – Finalizou a frase com um riso abafado. Não sabia se aquela frase era brincadeira da parte dele, mas Allistair preferiu não confirmar. Por mais que estivessem “íntimos”, ainda não sabia quem era o tritão realmente.

Observou então o mais velho descer pausadamente, com aquele olha voluptuoso e provocativo enquanto fazia o trajeto.

- Não seja cínico... – Tentou argumentar em contrapartida a clara provocação por parte do mais velho. O Theirin era impaciente, e ele sabia disso. Na segunda vez que fora indagado é que bufou, desembuchando. – Me chupa... – Disse rapidamente, como uma criança emburrada que estava fazendo algo contrariada. E mesmo assim o sireno continuou, provocando insolentemente com aquela cara debochada dele, enquanto fingir ignorância sobre o assunto.

- Me chupa logo... – Disse visivelmente ansioso. Ele havia me tirado do sério.

E foi ai que um grunhido escapou de seus lábios, desta vez mais alto, vindo lá do fundo da garganta ao perceber a sucção, e com isso, por instinto, afundou uma das mãos em seus cabelos acobreados. A sensação de seus lábios me arrepiava até o cabelo, aquela boca quente cobrindo meu pênis, com uma técnica que poderia enlouquecer qualquer homem.  Já nem se importava mais com a discrição, seus vizinhos podiam se danar. Seu desejo era urgente demais.

Respirava pesadamente, a sensação de ter o membro engolido por tão macios lábios era embriagante, de certo modo viciante. Nunca suspeitaria de que o estranho fosse capaz de tão habilidosa ação. O mais velho gemia de modo tão tentador, que me arrancava arrepios a cada um. Eriçava-me com a sinfonia de sua voz, era nítido o seu estado. De igual modo, buscava vez ou outra, tentar encostar os lábios do homem em sua virilha, tomando cuidado no entanto para que não o machucasse. Era difícil raciocinar em quaisquer outras coisas além das sensações que absorvia, já estava quase em riste, e aquilo não era nada bom... para Kairoh.

Allis afagou-lhe as madeixas assim que sentiu sua língua na região da virilha. Refestelando-se entre grunhidos com cada friccionar de seus lábios em minha pele sensível, alternando entre forçar sua boca contra minha virilha, e soltar para deleitar-me com o deslizar macio da boca alheia. Aquele moçoilo conseguia surpreender a cada instante. Engolia meu membro com tamanha facilidade e destreza que dava indícios de que aquela não era sua primeira vez. Menos mal. Seria indescritivelmente irritante ter que bancar o professor, ainda mais no estado em que se encontrava. Aquilo ia aos poucos minando as resistências do loiro. Cada gota de saliva, cada puxão de ar dele me atiçava, por mais hábil em disfarçar que fosse. Tinha de ser forte e aguardar. Tinha de saber até onde ele ia.

Mantive-me inebriado, como uma pequena criança entre os braços de seu pai, deliciando-me com o cheiro e os movimentos que aqueciam meu corpo pouco a pouco. Pousou pôr fim a mão livre no topo da cabeça dele, e de uma vez só afundou seu membro, tombou a cabeça para trás levemente e uivou. Não um uivo qualquer, como aqueles usados por seus conhecidos para comunicação, mas um gutural, vindo do fundo da garganta, incitando dominância e posse enquanto forçava o menor a sentir seu membro rígido e pulsante em toda sua extensão.

Deixei que o mesmo saísse logo em seguida, curioso para saber o que o outro planejava. O mercenário demorou para entender o que o outro queria, somente caindo “sua ficha” no momento em que testemunhou o olhar lascivo que escorria pela face alva de Kairoh. Revirou os olhos, rindo de forma indignada enquanto se aproximava. Tinha de se fazer de difícil como de praxe, mas por dentro estava desejoso por retribuir – uma parte – do que recebera.

Parou no meio do trajeto, ficando de pé entre ele e a porta. Sorria cinicamente enquanto o avaliava, correndo os olhos aos poucos pelo corpo do estranho. Finalmente tinha uma chance de vingança, e ele não iria fazer desfeita.

- Mas o que foi? Porque parou? – As palavras ferviam em sarcasmo, mantidas quentinhas desde o momento em que vieram. – Eu não entendi... – Agachou-se por fim, ficando com o rosto de frente para o dele, enquanto o olhava nos olhos. – O que você quer mesmo? –

Somente depois que se satisfez com a “retaliação” é que terminou o agachamento. Era alto demais para ficar confortavelmente perto do local, mas ainda sim conseguia sentir o cheiro de lá. Por mais que fingisse bem, Kairoh estava tão entusiasmado quanto Allistair, e isso se fazia claro, desde a rigidez do volume até o tom de voz. O cheiro que exalava nem preciso comentar.

Sem perder muito tempo, o lican tratou de se situar. Tudo fora quase que automaticamente e quando se apercebeu já estava com o membro rijo de meu entre seus lábios o sugando suavemente. Era tão incrível a sensação que sentia ao ter aquele largo membro que sequer se importava com a dificuldade que sentia em chupa-lo, era preciso abrir minha boca com parcimônia para que conseguisse leva-lo até o fundo de minha garganta, mas seus suspiros abafados o auxiliavam nesta dura, porém, deliciosa tarefa.

Tê-lo na boca era sublime, sua textura e seu sabor eram tão exóticos que mal conseguia conter-se enquanto o fazia deslizar, engolir seu pênis era algo curiosamente diferente, mas se esforçava para dar ao outro prazer em igual medida ao que havia recebido. Lentamente afastou seus lábios de seu pênis e levo sua boca até seus testículos e começo a chupa-los um de cada vez ao passo que segurava suas mechas louras com a outra mão. Não queria correr o risco de ter empecilhos naquele instante.

Quando Kairoh havia feito, a sensação ocasionada tinha sido espetacular, e devido a isto allis cogitou imitar. Por mais que não tivesse muita experiência nesta parte – visto que mercenários muitas vezes se limitam a encontros furtivos e “práticos” em momentos assim – era deveras interessante poder demonstrar, pois no fundo seu orgulho não permitiria que ficasse para trás em algo tão conhecido pelo lupino. E era com essa ideia com que sugava intensamente, lambia seus testículos lenta e intensamente alternando entre estas duas intensidades.

Logo levou a língua até a base do pênis enquanto minha mão direita massageava o escroto dele, subia a cabeça lambendo cada centímetro daquele membro até sua ponta, dava pequenas chupadinhas em sua glande a deixando bem úmida, e de súbito o coloco dentro de minha garganta até onde conseguia chegar sem a ajuda de Kai.

Engasgando brevemente mal conseguia chegar até pouco mais de sua metade, era algo impressionante, mas a intensão era de deixa-lo o mais molhado possível.

Assim como ele, permaneci por bons instantes, levando-o até quase o ápice para pôr fim derrubá-lo como havia feito. E de igual modo levantou-se, entretanto não se afastou. Aquela era a hora perfeita para iniciar o que queria.

Com um movimento rápido, derrubou o outro na cama, mais uma vez se pondo por cima. Voltara a posição em que se encontrava momentos antes do golpe sutil de Kairoh. Mas desta vez não havia distrações. Allistair por fim retornou com o sussurrar, ciente de sua vantagem atual. O roçar de quadril acompanhando cada palavra.

- Então? Mais alguma coisa ou podemos ir ao principal? – Se tivesse uma cauda, ela certamente estaria chicoteando o ar furiosamente. Allistair estava empolgado, ansioso e depois daquilo tudo, com os instintos de copula explodindo dentro de si. Se havia sido uma boa idéia, ou intenção da parte do mais velho provocar isto não sabia, e pouco se importava.




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Mensagem por Kairoh Marinus Sex Abr 07, 2017 2:16 pm



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O garoto brincava de brigar pelo controle da situação, ele repetia o mesmo que eu tinha feito antes, coisa que respondia aproximando a cabeça dele da minha virilha. Ele se abaixou, e depois de alguns segundos de espera sentia os lábios dele em volta do meu membro, e então um impulso passou pelo meu corpo inteiro. A sensação da boca quente de alistar era muito boa e a falta de experiência não atrapalhava. Era como um lembrete “ele não faz isso para muitos” mas era bom do mesmo jeito.

Logo o garoto começou a ritmar e não me aguentei, os gemidos saiam pela minha boca sem que eu controlasse, enquanto meu corpo se arqueava para trás. E não se contentou só com o meu pênis, ele desceu dando atenção aos meus testículos, o que me surpreendeu. Quando ele finalmente voltou para o meu pau, tentou colocá-lo inteiro na boca, mas só conseguiu até a metade. Esperei ele descansar e tomar fôlego antes de colocar minha mão em volta do seu pescoço e guia-lo. Dava instruções para que ele pudesse conseguir colocar tudo dentro, sempre com um tom de voz doce e atencioso, mas ao mesmo tempo sensual.

Depois de um tempo allistair levantou-se, e eu senti a presença dele perto da minha bunda, o fato de ele ter se inclinado para falar comigo.  Aquela posição empurrava minhas pernas para cima e por consequência deixava minha bunda exposta. O pênis dele apoiado no meio das minhas nádegas, mas ele balançava os quadris e roçava.

— Então? Mais alguma coisa ou podemos ir ao principal?

— Melhor você parar de falar... — Falava enquanto contraia minhas nádegas o que apertaria o membro de allistair que estava entre elas. — E começar a gemer...

Coloquei minhas pernas em volta do seu quadril e o puxava para perto com meus braços. Meu pênis forçava contra o abdômen dele, ainda um pouco molhado. Colocando minha mão atrás da nuca do garoto do Norte, eu o puxava para um beijo, longo e demorado, meu contato visual com ele só dizia uma coisa. “Eu estava pronto” .


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Mensagem por Allistair Theirin Sáb Abr 22, 2017 3:11 am


b l o o d  and  i c e

Mordeu o lábio discretamente. A pressão repentina que envolveu seu membro era maravilhosa, desde o friccionar da pele ali até o calor que emanava da região. Podia sentir a pulsação de seu pau ser aos poucos amortecida, absorvida firmemente pelas nádegas e aquilo só me deixava mais excitado.

Deixei por fim que meu corpo “caísse” por sobre o mais velho e diferente da última vez não fazia isto por precaução, mas sim por puro desejo. Desejo de sentir aquele cheiro inebriante impregnar-me as narinas cada vez mais, sentir o contraste da pele suave e macia dele ao tocar o retalho de cicatrizes que era a minha. Com ambos palmares percorri seu corpo, deslizando pelas laterais trincadas do peito e braços dele até achegar em suas mãos.

Envolvi por fim as mesmas, entrelaçando nossos dedos com firmeza enquanto me inclinava, mais uma vez ligando minha boca a dele. Saboreava com volúpia, deliciando-me sem pena alguma com a sensação. Aqueles lábios macios tinha um gosto indescritível e de certo modo diferente de quaisquer outros que uma vez provei, afirmando mais uma vez que o homem não era qualquer um. Ia aos poucos afastando os braços de outrem, lentamente o forçando a se deixar levar pelo momento... lentamente forçando-o a aceitar quem era o seu dono naquele momento...

Nunca me cansaria daquela sensação, cada vez era única por si só. Comecei pôr fim a mordica-lo desde os ombros até a base do pescoço do outro, ritmadamente alternando com chupões vorazes ao passo que percorria toda a área. Estava aos poucos deixando sua “pegada”. Cada chupão deixava uma ínfima marca, como um rastro de um animal em terra seca, um aviso de que alguém havia chegado antes. E em pouco tempo realmente se tornou um rastro.

Depois de alguns longos segundos deliciando-me lá é que finalmente desci. Já havia soltado nossas mãos mas minha boca ainda continuava a marcá-lo, mas desta vez fazia o caminho inverso, descendo mais uma vez até próximo da virilha de Kai. Fazia cada movimento sem sequer tirar o olhar do estrangeiro. Obviamente sabia o que estava fazendo, mas as reações de Kairoh tinham um efeito afrodisíaco exótico deveras memorável e seria um desperdício ignorar.

Parei no instante que senti o toque dos pelos pubianos em meu rosto dando o sinal de que tinha chegado onde queria. Levantei meu tronco, habilmente tomando uma posição que me permitisse admirar o corpanzil bronzeado sem obstruções. Tomei o tempo que achei necessário para decorar a anatomia do outro, e somente quando me dei por satisfeito é que voltei ao que estava planejando.

Com um movimento rápido de mãos, envolvi ambas as pernas dele, elevando-as ao ar firmemente pela coxa para por fim virá-lo de bruços. Sem perder tempo, puxei seu quadril em minha direção ao passo que descia meu rosto até a já exposta traseira de Kairoh. Umedecia com saliva cada milímetro do local, usando minha língua como um pincel para manusear e distribuir o fluido como julgava necessário, ora dobrando-a para que adentrasse mais ao fundo, ora dilatando-a para que alcançasse regiões difíceis. Seria demasiadamente rude de minha parte penetrá-lo a seco e na falta de substitutos para a tarefa, seria aquela a solução. Algo dizia que Kairoh sequer se importaria com aquilo.

Assim como nas etapas anteriores, tomei o tempo que deduzi necessário para tal. Nunca fui alguém de queimar passos, menos ainda quando se tratava de assuntos pessoais. Entretanto aquela parte passou rapidamente, pois quando percebi já não havia locais intocados. Terminado este ponto é que iria demonstrar o que queria. Todos os impulsos que tivera que engolir até o momento finalmente poderiam ser soltos. Kairoh iria ver o que acontece quando se provoca alguém despudoradamente.

Novamente o puxei pelo quadril, virando-o de frente para mim e aconchegando suas pernas em minha cintura com movimentos firmes e bruscos. Deitei-me mais uma vez sobre o menor, encaixando-o em mim de forma que o cobrisse com meu corpo. Entrelacei então o braço, contornando seu peito e chegando até suas costas onde enfim pousei o palmar. Já não estava sendo sutil, e nem queria.Minha virilha já se encontrava em posição, assim como meu falo, que pulsava loucamente com a cabeça encostada na entrada de Kai em uma silenciosa demonstração de que era hora. Com a mão livre ajeitei o membro, deixando-o na rota correta. E por fim o segurei.

Sem pensar duas vezes o penetrei, de uma vez só adentrando até sentir minha virilha encaixar-se em suas nádegas, assim como ouvir o som característico de meus testículos batendo, deixando claro que já havia atingido o fundo. O qual por sinal era tão bom quanto o exterior. Quente, levemente apertado e atualmente úmido por minha saliva. Era boa, não... era ótima a sensação. Tão boa que não me contive e levemente arqueei as costas, deixando um grunhido notavelmente possessivo fluir de meus lábios. Ele era meu agora, e nada mais mudaria isso.

Pelo suspiro surpreso que ouvi, Kai estava deleitando-se tanto quanto eu mas ainda assim o corpo dele tinha que se acostumar comigo ali. Aguardei alguns instantes ali, sem mover um músculo da cintura para baixo, deixando meu tronco colado em seu peito, assim como minha boca em seu ouvido, mordendo delicadamente com a ponta dos dentes o lóbulo alheio.

- Então...Quem deveria gemer primeiro mesmo? –

E então, assim que percebi a respiração dele normalizar é que continuei, desta vez com movimentos relativamente suaves se comparados ao primeiro. Penetrava-o ritmadamente, a ida ligeiramente mais rápida que a volta, o que fazia com que a cama – que estava levemente mal montada – se mexesse e rangesse a cada movimento. Uma de minhas mãos se encontrava em seu quadril, e a outra em seu ombro de forma que pudesse garantir seu conforto tanto durante as penetrações, quanto para ao sorver de seu pescoço com minha boca.




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Mensagem por Kairoh Marinus Qui Abr 27, 2017 6:25 pm



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Não me importava com o que aconteceria a seguir, meu corpo á não era só meu assim como o dele também não era só dele, éramos 2 e um só ao mesmo tempo. Ele me puxava para perto dele até que eu ficasse apoiado na cama pelos meus ombros e pescoço. O homem me abraçava pela cintura enquanto abria minhas pernas para atingir o local desejado. Não resistia, pelo contrário usava meu pé direito para empurrar a cabeça de Allistair para mais perto do meu corpo.

Depois de um tempo ele me devolvia a posição anterior deitado no colchão e eu sabia o que viria depois. Então relaxei o máximo possível, então senti ele penetrando em mim, um misto de dor e prazer. Quando senti sua virilha encaixando-se em minha bunda , sabia que estava tudo dentro. não demorou para que ele começasse a mover-se, me levando ao prazer a cada estocada.

Ele tentava me provocar mais uma vez mas eu não me importava, o envolvia com as minhas pernas para que ele não pudesse fugir. E continuaria assim até achar que não era mais necessário e quando este momento chegasse. Eu pegaria o homem com meus braços e pernas,  jogando-o de caspas para a cama. eu de joelhos em cima dele. e se ele pensava que era o único que sabia truques estava enganado.

Movia meus quadris para cima e para baixo, primeiro devagar, desde a base até a ponta, quando voltava ainda mais devagar, fazendo o pênis desaparecer dentro do meu corpo enquanto eu o sentia  atingindo fundo dentro de mim. Assim que percebesse que o homem estava acostumando-se com o meu movimento, eu trocaria, movimentos rápidos e curtos, que deixavam o homem homem maluco, ou pelo menos era o que seu rosto me mostrava.

— Só não vá terminar agora...

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