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[RP Fechada] Les Misérables

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Mensagem por Allanon Kashadalf Ter Mar 14, 2017 6:57 pm

Les Misérables
RP fechada, que começará com o post de Allanon. Participam desta RP os personagens Allanon Kashadalf e Thérèse Saint-Jean.  A RP acontece após uma das aulas do professor Henry Norwood.  Ela acontecerá na Universidade Arcano em uma das torres mais altas. O encontro dos jovens acontecerá com o fim de colocar em pratica os ensinamentos adquiridos na aula mais cedo e demais fins.


Última edição por Allanon Kashadalf em Sex Mar 17, 2017 6:19 pm, editado 1 vez(es)
Allanon Kashadalf
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Religião :
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Allanon Kashadalf
Gwrach

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Mensagem por Allanon Kashadalf Sex Mar 17, 2017 3:16 pm

Allanon Kashadalf, Gwrach
Era tarde quando o som da sirene penetrou os ouvidos dos alunos e professores. A aula acabara, finalmente. Muitos se levantarão de supetão, Allanon por outro lado permaneceu sentado anotando as últimas informações do quadro negro. A aula fora administrada pelo professor Henry. Muitos tinham medo de tal, Allanon também tinha, mas ainda assim o respeitava, ele era muito inteligente e possuía conhecimentos de sobra. Sua história era uma lenda, assim como seus poderes. A sala de aula quando ele estava presente, era diferente de qualquer outra, nela somente a voz do professor era ouvida. Ao seu lado jazia um garoto, que assim como ele não deixara a sala ao soar da sirene. Ele olhou para o caderno a sua frente, anotara demasiadas informações sobre encantamentos e akasha. Encostando no escoro da cadeira, fechou o livro. – Ele é extraordinário não é mesmo? – Falara tentando alcançar a menina com sua voz. – Ele pode ser misterioso e de dar medo, mas só de ouvir a exatidão em suas palavras sabemos que ele é um poderoso bruxo. – “Eu quero ser como ele” Esse pensamento ficara para si. Virando na cadeira ficou de frente para a garoto ao seu lado. – Me chamo Allanon, e você? – Se apresentou estendendo a mão para que o mesmo a apertasse. Esperou pelo cumprimento e prosseguiu. – Sabe poderíamos colocar em pratica tudo que aprendemos nessa aula... – Falou incerto, ainda procurando as palavras certas a utilizar. – Eu pensei que seria interessante se a gente praticasse juntos... O que você acha? – Convidou-a.

Allanon esperou pela resposta do jovem , mas seu plano já havia sido traçado para o final daquela tarde. Ele iria até a torre norte aonde praticaria os feitiços, com a ajuda da mesma ou sem ela. Esperamos que ela o seguisse saiu da sala de aula. Ele conhecia a universidade como a palma de suas mãos, pelo menos os lugares acessíveis pelo aluno. Conhecia cada torre e cada sala. Outro dia quando estava andando pela universidade seguira por um corredor que o levara até uma sala com uma escada e uma porta no teto. Ele não continuou sua busca, mas julgou sua localidade e sabia exatamente aonde aquela porta o levaria. Ele virou em um corredor, este era rodeado por diversas entradas, sendo que em cada entrada jazia um porta. E em cada porta uma placa indicando a que se tratava a sala. Ao fim do corredor estreitos degraus em caracol se estendia para cima. Sem mais o que pensar começou a subi-los, deixando as vozes que saía de dentro das salas para trás. Quando chegara aos últimos degraus sentiu-se tonto. A sua frente jazia um último corredor que os levava para cima. Ao fim desse corredor a sala a qual se lembrava os esperava.

- Estamos chegando... – Murmurou seguindo pelo corredor a sua frente.

Chegaram ao patamar redondo. Dentro deste uma escada estava escorada a parede, e ao termino desta um alçapão jazia no teto do patamar. Ele olhou para trás sorrindo e se dirigiu até a escada a qual começou a subir. Quando alcançara o alçapão vira que um cadeado o trancava.

- Eu não tinha visto isso na última vez que estive aqui! – Falou frustrado. Ele segurou o cadeado e tentou destranca-lo com a mão, mas era demasiado forte para um garoto de 15 anos abrir com sua força. Mas Allanon não era um garoto de 15 anos qualquer era um bruxo. Passara todas as informações na cabeça e se lembrara que quando estava em contato com o objeto a qual queria encantar o consumo de prâna utilizado era menor e suas chances de sucesso também eram. Conectando-se ao seu Fohat, sentiu o fluxo de energia através dele, canalizando-o enviou a sua energia ao tecido que o conectava com o cadeado em suas mãos. Manipulando seu prâna fez com que o mesmo adentrasse as propriedades do cadeado, o seu tecido. Ele o manipulou e fez com que sua energia ocupasse todo o espaço da chave que jazia dentro do cadeado. Vibrou sua energia e a conectou-se ao cadeado. De supetão fez com que as vibrações ficassem maiores e fez com que sua energia ficasse mais densa e a girou. Um estalo seguiu quando a energia vibrou dentro do cadeado. O mesmo estava aberto. – Eu não pensei que conseguiria... – Disse timidamente puxando o cadeado e o tirando da tranca. – Vamos? – Perguntou abrindo o alçação esgueirando-se para dentro.

Como suspeitara, saíra em uma das torres da universidade. A torre era descoberta, e acima deles jazia o imenso e escuro céu. Nas paredes jaziam archotes apagados – Superestimei a vista.... – Disse ao se postar ao lado das paredes da torre e observar por entre as fresta toda a Fries.


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Mensagem por Thérèse Saint-Jean Seg Mar 20, 2017 8:13 pm


i put a spell on you

You better stop the things you do, I tell you

Poucas coisas são tão entediantes quanto o normal; o senso comum; o padrão; o mediano. E Thérèse sabia disso como ninguém. Henry Norwood tinha um je ne sais quoi, algo singular que impregnava o cerne de seu ser e exatamente por isso era bem visto pela jovem aluna. Muitas vezes, ela até se pegava imaginando se o professor conseguia ver através de seu disfarce. “Será que…” O pensamento foi interrompido pelo som desconfortante da sirene e, instantes depois, também com o som de várias pessoas arrastando cadeiras e conversando. Em uma aula menos interessante, a menina teria feito o mesmo, encontraria-se com seu mediano grupo de amigos e talvez se envolveria em uma egocêntrica competição de “qual é o homem mais poderoso da universidade”. Porém, felizmente, a aula que teve não fora nada ordinária e por essa razão decidiu tomar uma ação singular. Permaneceu na sala, anotando todas as informações passadas pelo misterioso professor. Poucos minutos depois de começar, foi interrompida por uma situação pouco usual. Outro estudante manifestou-se. - Monsieur Norwood é diferente. O que é bom. Na vida, poucas coisas devem ser temidas, mas todas devem ser compreendidas. Ele nos fornece mais compreensão do que medo, não há razão para reclamar. - Enquanto falava, não tirava os olhos do livro e demorou a cumprimentar Allanon. Se estivesse em qualquer outro lugar, esforçaria-se para ser cortrz e manter uma conversa agradável com o outro bruxo, contudo, na sala de aula, as coisas mudavam. - Sou Morgan. Morgan Gagnon.

Sem pressa, continuou ouvindo o outro estudante, ao mesmo tempo em que continuava escrevendo. Ouviu a proposta dele e, mais uma vez, demorou algum tempo para responder - estava tão concentrada no que fazia, que mal percebia o ambiente ao redor. - Vai ser perfeito, aprendemos muito sobre a teoria, agora precisamos saber como aplicar. Terminou suas anotações, organizou seu material e logo depois seguiu o rapaz, sem dizer qualquer palavra. Ambos passaram por uma série de caminhos que revelaram-se estonteantes: infindáveis corredores pareciam se estender infinitamente e os degraus de escadas multiplicavam-se aos montes. Thérèse já frequentava a universidade há dois anos, mas andando com o seu colega, teve a impressão de que não sabia nada sobre o local. Era quase como se Allanon vivesse ali. - Eu realmente agradeceria se… Hesitou e, após ponderar por alguns poucos instantes, decidiu não dizer nada e apenas continuar andando. Após algum tempo, os sons agitados, advindos das turmas nas outras sala, cedeu lugar a um silêncio perturbador que até parecia ser induzido por algum tipo de feitiço. “Aonde estamos indo?” Talvez, por não mais do que dez segundos, surgiu em sua mente a ideia de voltar correndo, já que ia até um lugar desconhecido com uma pessoa desconhecida. A ideia desapareceu e a jovem optou por se deixar ser surpreendida. Por mais que estivesse contrariando o bom senso, não conseguia parar e tomar a decisão certa. O que daria errado? Acreditava que a universidade era muito bem vigiada, portanto, nada ruim aconteceria sem que algum dos qualificados arcanistas docentes soubessem.

A cada novo comentário de Allanon, Thérèse permanecia calada como se fosse uma presença fantasmagórica alimentando-se do outro bruxo. Toda vez que via um novo lance de escadas surgir de locais ocultos, guardava a surpresa para si e seguia em frente, impassível. Depararam-se com um cadeado e, antes que a bruxa pudesse fazer algo, seu colega tomou a frente e, com um feitiço elementar, conseguiu abrir o cadeado e deixou escapar mais um comentário. A menina imaginou se deveria dizer alguma palavra de apoio. Considerou ser sincera e apenas avisar ao rapaz que se ele não conseguisse sequer abrir um cadeado, nem deveria estar na universidade. “Sinceridade não é o melhor meio de lidar com pessoas…” Limitou-se a congratular Allanon de forma um tanto seca e a seguir em frente. Mesmo que continuasse a seguir o bruxo, não deixou de questionar se ele sabia mesmo aonde ia. Passaram por tantas escadarias, corredores, salas e portas, que mesmo um mapa poderia não ser tão efetivo para mostrar os lugares por onde a dupla passou. Depois de tanto andar, já conseguia sentir um certo cansaço nas pernas e também precisava lidar com a pressão constante de modificar sutilmente a sua voz e a sua aparência. O poder que disfarçava Thérèse, apesar de simples, adquiria custos relativamente altos com o uso prolongado. Valia a pena permanecer se arriscando? Sim, certamente

Andou por mais alguns metros e, finalmente, entraram no cômodo certo através de um alçapão. Com um movimento rápido da cabeça, seus olhos percorreram todos os cantos e encantaram-se com a beleza inebriante dali. Observou o céu magnífico de Asprem até o pescoço doer e assim que ouviu a declaração de surpresa de Allanon, correu para a parede e olhou pelas frestas. A vista indescritível era digna de um quadro e, após pensar bem, perguntou-se se de fato não vira uma pintura daquele cenário em algum casarão de Dubra. Os contornos e as luzes das várias construções da capital assumiram um encanto especial que logo fizeram Thérèse ter certeza de que encontrava-se diante de um dos ápices da arquitetura e progresso mundiais. Mesmo que ainda hipnotizada, afastou-se da parede e retomou o fôlego perdido. - E então? Podemos começar? A voz pausada foi muito bem controlada para que não soasse hostil. A intenção era fazer parecer que a frase tratava-se de um convite desprentensioso para o início do treinamento. A beleza da capital de Fries merecia ser apreciada, no entanto, o tempo não era tão favorável quanto o ambiente. "Talvez eu possa voltar aqui para poder apreciar a vista do jeito certo. Talvez."


// Agradecimentos à Roxanne, por esse template que está matando vocês de inveja//
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Thérèse Saint-Jean
Religião :
Atéia

Sexualidade do char :
Heterossexual

Inventário :
LETRAS QUEIMADAS (Runas)

Thérèse Saint-Jean
Gwrach

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